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Saúde - Atendimento Básico - Deputado

Praia Grande (SP) é referência em atendimento médico

População pode contar com 30 Unidades de Saúde da Família (Usafas) à disposição na cidade

Um atendimento médico de qualidade é o que toda cidade e sua respectiva população precisam, e em Praia Grande (SP) essa é a realidade. Alberto Mourão sempre viu a área da saúde como prioridade e apostou em seu desenvolvimento, desde o seu primeiro mandato como prefeito do município, em 1993. De lá para cá, ao longo de cinco gestões até aqui, várias melhorias foram realizadas no setor, assim como projetos e programas inovadores surgiram. Confira alguns deles:

 

Usafas

Preocupando-se mais uma vez com a medicina preventiva, a gestão municipal garantiu a proximidade entre o cidadão e a unidade de saúde, implantando 30 Unidades de Saúde da Família (Usafas) na cidade. Nelas, o paciente tem seu prontuário eletrônico, possibilitando a manutenção de registros por tempo indeterminado, criando um histórico com informações clínicas de cada munícipe.

Inclusive, pelos avanços em Estratégia de Saúde da Família, Praia Grande tem sido citada por autoridades do Ministério da Saúde como exemplo bem sucedido de aplicação do programa. Recentemente, a cidade foi visitada por gestores da Saúde do Equador, como parte de um curso integrante do acordo de cooperação internacional entre países em desenvolvimento.

O modelo implantado nas gestões de Mourão, aliás, foi considerado revolucionário na assistência na rede pública municipal de saúde. Por esse modelo, a chamada “Atenção Básica”, responsável pelo atendimento ambulatorial da população, é possível não apenas detectar e solucionar problemas de saúde, mas também estimular a prevenção e promover qualidade de vida entre os pacientes.

Hoje, 102 equipes integram o Programa Saúde da Família, atingindo assim 100% de cobertura populacional na atenção preventiva. A propósito, Praia Grande supera os parâmetros de equipes por número de habitantes do Saúde da Família preconizado pelo Ministério da Saúde, e atua como referência do serviço na Baixada Santista.

 

CAPS 

Garantir dignidade a portadores de distúrbios psíquicos é o principal objetivo dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) de Praia Grande. Isso porque Mourão sempre se mostrava inconformado ao saber que esses pacientes eram vítimas de atos preconceituosos e, ao invés de acolhidos, recebiam tratamentos agressivos. Aliás, ele sempre condenou os métodos realizados em antigos manicômios, onde imperavam a dor, a sujeira e a violência.

Por esse motivo, criou, junto a sua equipe da prefeitura da cidade, duas unidades do chamado CAPS II: uma no bairro Mirim e outra no Boqueirão, o que facilita a locomoção dos pacientes, divididos pelas duas maiores regiões do município.

Além de fornecer a medicação controlada, os CAPS oferecem atendimentos que buscam a ressocialização das pessoas, que lutam contra o preconceito da sociedade e encontram acolhimento que lhes assegura qualidade e a busca da motivação para a vida.

Os pacientes atendidos são adultos (com mais de 18 anos), portadores de distúrbios mentais, como esquizofrenia, neuroses, psicoses, transtornos e depressão. A indicação é feita por médicos das unidades básicas de saúde, que encaminham os casos ao próprio CAPS II, responsável pela triagem. Somente os pacientes em estado mais grave vão para internação no Hospital Municipal Irmã Dulce, onde também existe acolhimento humanizado.

As duas unidades têm papel fundamental no reforço da estrutura de atendimento do setor, que conta ainda com o CAPS AD (Álcool e Drogas), oferecendo tratamento a dependentes químicos 24 horas por dia; e com o CAPS I, que atende crianças e adolescentes gravemente comprometidos psiquicamente, vítimas de violência e de vulnerabilidade social. Nas amplas unidades, são realizados serviços terapêuticos e psicológicos, divididos em vários grupos, separados pelos tipos de transtorno.

 

Consultório na Rua

Restabelecer vínculos familiares que pareciam rompidos de forma definitiva: essa pode ser considerada uma das maiores vitórias obtidas pelo projeto Consultório na Rua, desenvolvido na cidade desde 2014, também por determinação de Mourão.

O serviço tem sido essencial para a ampliação do acesso aos serviços de saúde por parte da população de rua e de usuários de drogas. Outra função importante da ação é inserir essa população em algum tipo de programa que a prefeitura realiza, independentemente da área, como habitação, cidadania e saúde.

O trabalho acontece em três locais principais de atuação: na Área de Transbordo, no bairro Guaramar (antigo lixão); no espaço conhecido como Calipal, no bairro Vila Antártica e na Praça Roberto Andraus, no Bairro Ocian.

A atuação é realizada com um moderno veículo, específico para o serviço, que conta com uma sala sigilosa e comporta diversos materiais de atendimento, separados em gavetas e armários – além de uma geladeira para disponibilização de vacinas e exames.

A equipe do Consultório na Rua conta com assistente social, psicóloga, terapeuta ocupacional, enfermeira e duas auxiliares de enfermagem.

Para dar retaguarda ao serviço, atuam como apoio os Centros de Referência em Atendimento Social (CRAS), os Centros de Referência Especializada em Assistência Social (CREAS) e os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS).

Ações Mourão