Referência em atendimento à crianças e adolescentes
Em um momento de vulnerabilidade, o que se busca é acolhimento, ainda mais em casos que envolvem crianças e adolescentes, que ficam ainda mais fragilizados em situações nas quais são vítimas de maus tratos ou abandono – ou ainda quando têm algum de seus direitos violados.
Por isso que Alberto Mourão nunca mediu esforços para dar a devida assistência para esta importante parcela da população de Praia Grande (SP) e na qual se encontra o futuro da cidade. Para lhes dar o suporte necessário em situações de vulnerabilidade, o então prefeito do município em cinco ocasiões investiu na criação de um Serviço de Acolhimento Institucional para crianças e adolescentes, com o intuito de acolhê-los quando se encontrarem em situações de risco e abandono.
Para recebê-los, foram-se implantadas cinco unidades do serviço de acolhimento pela cidade, nos bairros Boqueirão, Aviação, Ribeirópolis, Antártica e Sítio do Campo. Todas elas foram planejadas para reproduzir o ambiente de uma moradia comum, ou seja, uma residência com quartos, sala de estar e jantar, cozinha, banheiro, área de serviço e área de recreação.
Tudo para que os abrigados possam ter o mínimo de referência domiciliar. Além disso, no local, os internos conseguem desenvolver sua rotina de atividades normalmente, frequentando a escola, praticando esportes e suas demais atividades.
No mais, o modelo segue as diretrizes do Sistema Único da Assistência Social (SUAS), do Governo Federal, e todos os assistidos passam por acompanhamento com uma equipe técnica profissional, composta por assistentes sociais e psicólogos capacitados.