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Educação - Educação Infantil - Deputado

Educação Infantil é destaque da rede municipal de ensino de Praia Grande

Modalidade de ensino atende mais de 8 mil crianças de 4 a 6 anos de idade no município

Considerada um modelo na Baixada Santista e no Estado de São Paulo, a Educação Infantil de Praia Grande (SP) se destaca. Atualmente, esta modalidade de ensino é a responsável pelo atendimento de mais de 8 mil crianças de 4 a 6 anos de idade. Na sala de aula, elas participam de diversas atividades que visam desenvolver a alfabetização, o raciocínio lógico, a coordenação física e motora, a linguagem, o conhecimento de mundo, a apreciação artística e musical, a autonomia, entre outras características essenciais para o desenvolvimento dos alunos.

Ao todo, são 4 horas de estudo por dia, mas também há a opção de as crianças ficarem na escola em período integral. Neste caso, elas permanecem 4 horas em sala de aula e o restante do tempo (de 6 a 8 horas) em atividades de recreação – aquelas que ficam em período integral, inclusive, recebem 5 refeições; já as que estudam apenas 4 horas recebem uma.

 

Quebrando os paradigmas das creches da cidade

Enquanto muitos viam as creches como depósitos de crianças, servindo de lugares para que elas permanecessem enquanto aguardavam seus pais ou responsáveis pegá-las, Mourão enxergou nelas a importância para o desenvolvimento dos pequenos. Até porque, é neste período que estão presentes os desenvolvimentos iniciais das partes física, social, intelectual, emocional e moral de cada um. Ali ficam armazenadas informações que serão levadas para toda a vida e que formarão o caráter das crianças.

Nas turmas das creches, aliás, que reúnem crianças de 4 meses a 3 anos, a Secretaria de Educação da cidade soma cerca de 10 mil alunos matriculados atualmente.

Diferentemente do que se via quando Mourão assumiu a prefeitura da cidade pela primeira vez, em 1993, em que o ensino era estadualizado e o município tinha apenas algumas creches disponíveis, que não eram vistas como educação. Tanto é que, na época, era de responsabilidade da Secretaria de Promoção Social cuidar destas unidades, com uma visão não educacional, mas sim assistencialista. O Ensino Infantil também era visto de forma equivocada e tratado mais como um “parquinho” do que como uma escola, realidade que o então chefe do Executivo mudou ao longo de sua gestão.

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