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Casa e Moradia - Projetos Habitacionais - Deputado

Projetos habitacionais transformam Praia Grande (SP)

Mourão apresenta a planta do Conjunto Habitacional Anhanguera

Conjuntos Anhanguera I e II

O conjunto habitacional Anhanguera foi o primeiro a integrar o Programa Municipal de Habitação, criado por Alberto Mourão. Sua implantação aconteceu em etapas distintas, mas o projeto totalizou 275 moradias. O fato motivador do mesmo foi a urbanização do bairro e a necessidade de eliminação de um antigo canal, denominado Marizana. Desta forma, as famílias que residiam às margens do canal foram cadastradas e passaram a ser inseridas nas novas unidades habitacionais. A primeira e segunda fase de implantação ocorreram nos anos de 1996 a 1999.

Em 2002, deu- se início a terceira fase e esse montante de moradias foi ocupado por famílias oriundas da área de construção do próprio conjunto, das margens do Canal Acaraú-Mirim, Vila Helena e de Alojamentos Provisórios. As unidades foram entregues entre os anos de 2003 e 2004. Já a quarta etapa do empreendimento veio em função da instalação da rede de alta tensão no bairro Vila Mirim, que necessitava da remoção de nove famílias, cujas moradias estavam localizadas em áreas abaixo das estruturas.

Conjunto Habitacional Anhanguera em construção

Conjunto Júlio Couto

O conjunto Júlio Couto foi o segundo empreendimento do Programa Municipal de Habitação a ser construído no município. 68 moradias foram entregues no ano 2000, recebendo famílias oriundas de algumas áreas de intervenção da Prefeitura, como Anhanguera, Favela do Cemitério, Favela Alphaville e Vila Helena (Forte).

 

Balneário Joia

Entregues em 2004, as casas localizadas no bairro Trevo (126 no total) foram construídas em condomínios de seis unidades, cada uma com dois quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e vaga para estacionamento. Na ocasião, a prefeitura facilitou ao máximo o pagamento das parcelas, chegando a até 300 prestações de R$ 60 Reais. O sistema de pagamento utilizado foi o de concessão de uso, evitando a venda irregular do imóvel. O conjunto atendeu as famílias removidas de áreas de risco nos bairros Solemar, Quietude e Ribeirópolis, além de munícipes que estavam abrigadas nos alojamentos provisórios da cidade.

 

Vila Helena

Em 2006, 66 famílias transformaram o sonho em realidade ao receberem as chaves das unidades do Conjunto Residencial Vila Helena, no Canto do Forte. O empreendimento permitiu a extinção da Favela Santa Helena, fazendo com que muitos pudessem ter uma casa com acabamento, azulejos, piso e forro. Cada unidade ofereceu dois quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e garagem coletiva.

Unidades do Conjunto Residencial Vila Helena sendo construídas

Vila Tupiry I

O conjunto Vila Tupiry está localizado no bairro Quietude e foi construído para atender as famílias removidas de áreas de intervenção que residiam em alojamentos provisórios construídos pela prefeitura. Diante da impossibilidade de atendimento em outros projetos habitacionais, o Governo Municipal optou por desenvolver uma proposta inovadora, mantendo as famílias no local através da construção de moradias definitivas. Dotado de 64 casas geminadas com um dormitório, sala, cozinha, banheiro e área de serviço, a construção do conjunto habitacional foi possível graças a uma parceria entre prefeitura e Caixa Econômica Federal. As casas foram entregues aos moradores em 2008.

 

Vila Tupiry II

O empreendimento surgiu com o objetivo de atender famílias cadastradas ao longo da chamada Avenida Perimetral, no bairro da Vila Mirim, que tiveram que ser removidas de seus locais habituais em função da instalação da rede de alta tensão sobre as moradias. O projeto é composto por 9 unidades habitacionais e as obras foram concluídas em 2010.

 

Palmeiras

A fim de atender as famílias removidas do terreno público no Bairro Esmeralda, a prefeitura iniciou as obras do Conjunto Habitacional Palmeiras, no mesmo bairro. O local de construção escolhido também era ocupado por famílias de baixa renda, que foram integradas ao projeto. O conjunto conta com 80 casas, as obras foram iniciadas durante a administração de Mourão e entregues em 2009. Todas as habitações possuem sala, cozinha, dois quartos, banheiro e área de serviço.

 

Imperador I

O conjunto foi idealizado para atender as famílias residentes em áreas de intervenção da prefeitura nos bairros Santa Marina, Quietude e Tupiry (Núcleo Caieiras) – até porque muitas delas possuíam imóveis em áreas de preservação ambiental. O conjunto habitacional possui 200 unidades e fica localizado no bairro Imperador, na divisa com o bairro Melvi.

 

Imperador II

A construção do Conjunto Imperador II (localizado ao lado do Conjunto Imperador I) atendeu famílias removidas de diversas áreas da cidade, por conta das obras de infraestrutura urbana, que necessitaram de abertura de ruas, ampliação de vias, implantação de rede de drenagem, entre outras. O projeto possui 48 unidades habitacionais.

Mais um conjunto habitacional sendo concluído: o Conjunto Imperador

Vila Alice

Dentro do trabalho de urbanização do núcleo Mirim, a prefeitura definiu a remoção de 29 famílias residentes em moradias que ficaram expostas a riscos de acidentes, com a implantação de rede de alta tensão ao longo da chamada Avenida Perimetral. O Residencial Vila Alice surgiu então para atender as necessidades desta parcela da população. As obras tiveram início em 2010 e foram concluídas no final de 2011. A remoção das famílias permitiu ainda um melhor aproveitamento do terreno e, consequentemente, uma melhor definição da parte viária do bairro.

 

Vila Mirim

O empreendimento teve como objetivo o atendimento de famílias que possuíam suas moradias construídas em áreas de ocupação irregular, notadamente em trechos de vias públicas. O conjunto habitacional totalizou 12 moradias, que foram entregues às famílias em 2009.

 

Caieiras I

A partir das ações de urbanização do núcleo Caieiras (pavimentação, drenagem, instalação de guias e sarjetas), a Administração Municipal detectou a necessidade de remoção de famílias que ocupavam determinados trechos de ruas. Assim, foram removidas cinco famílias para unidades habitacionais do Residencial Caieiras I, construído em terreno público na entrada do bairro. A entrega das moradias ocorreu no final de 2008.

 

Caieiras II

Prosseguindo as ações de melhoria viária no Núcleo Caieiras, a prefeitura empreendeu uma ousada ação de abertura da entrada do núcleo, através da remoção de oito famílias que ‘estrangulavam’ o início da Avenida São Francisco, principal acesso do local. Com a remoção, o tráfego de automóveis ficou mais seguro, além de permitir manobras de veículos pesados como ônibus e caminhões. As famílias foram instaladas em área contígua onde residiam anteriormente, além de possibilitar a implantação de um excelente projeto urbanístico no local. As oito moradias foram entregues em outubro de 2010.

 

Habitacional DER I, II e III

O Conjunto Habitacional DER é composto por três etapas distintas. Na primeira, as obras foram idealizadas para atender as famílias que residiam às margens do antigo Acesso 291/DER, (atual Via Expressa Sul) – a maioria pertencia a antigos funcionários do Departamento de Estradas e Rodagens (DER) que, ao final da obra, permaneceram no local em antigos alojamentos, transformados em residências.

Na segunda etapa foram construídas novas moradias, ao lado do projeto inicial, com o objetivo de atender as famílias que residiam em duas áreas de intervenção da Prefeitura, devido às obras de melhorias do sistema viário na Avenida dos Trabalhadores, no bairro Sítio do Campo, e na Avenida Ecológica, no bairro Canto do Forte. Essas duas vias públicas eram ocupadas irregularmente por famílias cujas moradias já apresentavam riscos de desmoronamento.

A terceira etapa contou com a construção de mais moradias destinadas a atender famílias que possuíam pessoas idosas ou com algum tipo de deficiência. O conjunto conta com 38 casas, contendo sala, cozinha, banheiro, dois quartos, área de serviço e local para garagem.

Conjunto Habitacional DER I

Conjunto Residencial Rio-Mar

Embora composto por apenas três unidades habitacionais, este conjunto representou um grande ganho para as famílias residentes no bairro Esmeralda. Isso porque elas ocupavam uma área pública destinada para a construção de uma escola de educação infantil e as moradias foram construídas em terreno da municipalidade. As famílias receberam as chaves dos imóveis em 2011.

 

Conjunto Habitacional Andorinha

As unidades deste conjunto foram entregues pela CDHU para 160 famílias que viviam em áreas de risco na Serra do Mar, em Cubatão. O empreendimento fica na Rua Treze, 794, no bairro Vila Sônia. Com 46 m² de área construída, os imóveis têm dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e varanda. São dez prédios de quatro andares em um condomínio fechado, com um centro de apoio comunitário, churrasqueira, playground, guarita, estacionamento e tratamento paisagístico.

 

Conjunto Habitacional Abaeté

O empreendimento possui 160 apartamentos, localizados no bairro Jardim Real. Todos os moradores foram contemplados no sorteio do cadastro habitacional em 2010. Já as unidades foram especialmente construídas para servidores municipais e 7% das vagas foram reservadas a trabalhadores com deficiência ou que morem com alguém com necessidades especiais.

 

Conjunto Residencial Vila Sônia

O projeto, idealizado por Mourão, foi direcionado a 160 famílias de Cubatão, que residiam no bairro Cota em situação de risco, através do programa Serra do Mar. São dez prédios com 16 apartamentos e cada um possui dois quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e área de lazer com playground e churrasqueira. A entrega aconteceu em 2010. O empreendimento fica no bairro Jardim Real.

 

Conjunto Habitacional Topázio

Entregue em 2005, o conjunto foi a realização de um sonho para 160 famílias do bairro Quietude, que foram contempladas com residências equipadas com sala, cozinha, dois quartos, banheiro e área de serviço. Os edifícios possuem central de gás e playground.

 

Conjunto Habitacional Safira

Assim como o Topázio, o conjunto Safira foi construído em parceria com a Caixa Econômica Federal, possibilitando a 160 famílias pagarem pelo apartamento em prestações pequenas, dentro de seus orçamentos.

 

Conjunto Residencial Gaivotas

A prefeitura convocou, em 2005, famílias cadastradas no PAR (Plano de Arrendamento Residencial), para o sorteio de 160 apartamentos do Conjunto Residencial Gaivotas, localizado na Rua 13, s/nº, loteamento Vila Sônia, no bairro Vila Antártica. As unidades foram distribuídas em dez edifícios. Os apartamentos, de 45 m² de área útil, têm dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço.

Conjunto Residencial Rio-Mar

Ações Mourão