Meio Ambiente – Política Reversa

Sempre atento ao meio ambiente e preocupado com esta área essencial, Alberto Mourão faz questão de acompanhar as questões relacionadas a este assunto. E foi assim, inclusive, enquanto esteve à frente da Prefeitura de Praia Grande (SP) por cinco mandatos. Apesar do município não poder assinar acordo setorial, o então chefe do Executivo cuidou de perto para que cada vez mais as questões ligadas à Lei Federal de Política Reversa, Nº 12.305/10, fossem cuidadosamente inseridas no cotidiano da cidade.

De acordo com a Lei, em seu artigo 33, os produtos consumidos estão sujeitos à estruturação e implementação do Sistema de Logística Reversa. E apesar de não ser de responsabilidade do serviço público, em sua gestão, Mourão disponibilizou equipamentos públicos para estruturar e implementar sistemas de logística reversa na cidade, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor.

Enquanto gestor, o então prefeito contribuiu, por exemplo, com o ciclo de vida de alguns itens, como pilhas e baterias, que são recolhidas nos ecopontos e em outros locais determinados no município, sendo encaminhadas após a coleta para a Associação Comercial de Praia Grande. A associação faz com que o produto volte ao fabricante.

Existe ainda a parceria com a Cargill Agricola S/A, que recolhe os recipientes com óleo de cozinha que são retirados em escolas, supermercados e ecopontos, fazendo a destinação correta dos mesmos.

Assim como há uma parceria também com a ReciclaNip, que recolhe os pneus que são recebidos nos pontos de coleta da prefeitura, fazendo o encaminhamento adequado do material aos seus respectivos destinos.

Esses são apenas alguns exemplos. Sem contar outras iniciativas ocorrendo neste sentido, visando a preservação constante do meio ambiente da cidade, da região e do país.

Lembrando que logística reversa é uma forma de destinação de resíduos, onde os resíduos produzidos devem retornar para quem os gerou, fazendo-o voltar para as mesmas etapas pelas quais passou anteriormente.